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#9 | Bowie e a própria imagem como matéria-prima estética

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Poucos artistas do pop balançaram mais as estruturas das possibilidades estéticas, musicais, comportamentais etc. como David Bowie. Um artista embebido das leituras de Nietzsche, literatura Beat, Brecht, Orwell, da arte pop de Warhol e do cinema de Stanley Kubrick. Um artista nutrido pela risada ácida de Andy Warhol, pelo lirismo de Lou Reed, Dylan e Syd Barrett e que - como ele mesmo diz - podia ser todos eles ao mesmo tempo, esses que já eram bastante diferentes entre si.
À época do Hunky Dory, David Bowie afirmou poder ser Lou Reed, Dylan e Syd Barret ao mesmo tempo, já emulava uma Marlene Dietrich na capa do álbum em serigrafia, já se vestia de forma andrógina, já tinha feito declarações sobre sua sexualidade livre, mas nessa época o interessante é que Bowie ainda era uma maquete de tudo que ainda estava por vir e nessa maquete constrói um compêndio às vezes lírico, às vezes sombrio de suas muitas facetas, personas/personagens, seus futuros. Um disco de folk, orquestração, voz, proto-glam rock, ecos psicodélicos e música de cabaret muito bem feito musicalmente falando, também.
Bora dar o play? Bora falar sobre o "Hunky Dory", do David Bowie, disco de 1971.

Músicas

  • Changes
  • Space oddity
  • Kooks
  • Fill your heart
  • Quicksand
  • Life on mars
  • Andy Warhol
  • Song for Bob Dylan
  • The Bewlay Brothers
  • Oh! Pretty things (David Bowie)

Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Pedro Schwarcz
Direção: Newman Costa
Edição: Felipe Caldo
Redação: Luiz Fujita e Paulo Borgia
Arte: Juliana Barbosa

Segue a gente lá no insta: @umpaposobresom

Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Pedro Schwarcz
Direção: Newman Costa
Edição: Felipe Caldo
Redação: Luiz Fujita e Paulo Borgia
Arte: CRIO.LAH

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Poucos artistas do pop balançaram mais as estruturas das possibilidades estéticas, musicais, comportamentais etc. como David Bowie. Um artista embebido das leituras de Nietzsche, literatura Beat, Brecht, Orwell, da arte pop de Warhol e do cinema de Stanley Kubrick. Um artista nutrido pela risada ácida de Andy Warhol, pelo lirismo de Lou Reed, Dylan e Syd Barrett e que - como ele mesmo diz - podia ser todos eles ao mesmo tempo, esses que já eram bastante diferentes entre si.
À época do Hunky Dory, David Bowie afirmou poder ser Lou Reed, Dylan e Syd Barret ao mesmo tempo, já emulava uma Marlene Dietrich na capa do álbum em serigrafia, já se vestia de forma andrógina, já tinha feito declarações sobre sua sexualidade livre, mas nessa época o interessante é que Bowie ainda era uma maquete de tudo que ainda estava por vir e nessa maquete constrói um compêndio às vezes lírico, às vezes sombrio de suas muitas facetas, personas/personagens, seus futuros. Um disco de folk, orquestração, voz, proto-glam rock, ecos psicodélicos e música de cabaret muito bem feito musicalmente falando, também.
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