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Ecologia mais presente do que nunca na Web Summit 2023

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A oitava edição da Web Summit terminou esta quinta-feira, 17 de Novembro. Durante quatro dias, Lisboa recebeu mais de 70.000 participantes, 900 oradores e 2600 startups. "Esta edição superou as expectativas", afirma o responsável pela equipa de startup e investidores da Web Summit, Ricardo Lima.

Ao longo de quatro dias contou com 321 parceiros expositores, 32 delegações de vários países, entre eles Cabo Verde. Passaram pelo evento mais de 70 mil pessoas de 153 países.

"Esta edição superou as expectativas tanto interna como externa. Vimos isso na forma como as pessoas estiveram nos palcos, que estiveram cheios, bem como as masterclasses. As minhas equipas estiveram em constantes reuniões com startups e investidores e foi mesmo muito positivo", descreve Ricardo Lima, responsável pela equipa de startup e investidores da Web Summit.

Durante quatro dias foi possível conhecer a nova presidente executiva da Web Summit, Katherine Maher, que vai tentar trazer um novo olhar para o evento e para a empresa. "Este é um momento na vida da empresa em que podemos utilizar esta mudança como uma forma de nos reforçarmos naquilo que a Web Summit: um local onde queremos trazer as pessoas que estão a definir o futuro da tecnologia, desde startups a grandes empresas mundiais, a investidores, a jornalistas".

A organização anunciou que o Web Summit Qatar faz parte da estratégia global da marca de aumentar o seu alcance a novos mercados. A expectativa é que o evento ofereça novas oportunidades para conectar o mundo da tecnologia em ecossistemas crescentes no Oriente Médio, no continente africano e na Índia.

A questão ecológica esteve mais presente do que nunca, startups, multinacionais energéticas, instituições de poder internacional e português defendem que a única forma para apanhar o contra relógio das alterações climáticas é a cooperação. Essa cooperação pode ser mediada pela tecnologia para encontrar novas formas de energia a nível global, defende Ricardo Lima, acrescentando que "a tecnologia é um dos pontos que nos pode ajudar a resolver os grandes desafios que enfrentamos. Acima de tudo, somos nós que devemos encontrar essas soluções e, por isso, a tecnologia não é um fim, é um meio. Num evento como o Web Summit, onde trazemos pessoas de mais de 150 países para estas discussões, podem sair algumas soluções que podem permitir resolver estas questões. A nossa empresa tem tido a preocupação em trazer para a mesa pessoas que estão a ser as mais afectadas pelas alterações climáticas, pessoas do sul global".

A guerra entre o Hamas e Israel também criou divisões nesta edição da Web Summit. As grandes empresas como a Amazon, Google ou mesmo Meta não estiveram presentes no evento, por causa de publicações do seu antigo dirigente, Paddy Cosgrave, sobre o conflito entre o Hamas e Israel. Os acontecimentos afectaram, de alguma forma, o evento anual de tecnologia, "houve mais ruído do que o impacto real, até porque o número de participantes até foi superior à edição do ano passado. As grandes tecnológicas não estiveram presentes, mas isso apresentou novas oportunidades para as startups porque as empresas lutam pela atenção destes participantes. A partir do momento em que não há grandes empresas tecnológicas, as pessoas procuram inovação noutros sítios", defendeu.

"Quanto a este tema, o assunto é muito maior do que a Web Summit. Com as mudanças de que falámos, o que nos permitiu foi forcar-nos no evento e não em nós. Não devemos ser o centro da história porque o centro da história são os participantes e as empresas", concluiu.

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Ao longo de quatro dias contou com 321 parceiros expositores, 32 delegações de vários países, entre eles Cabo Verde. Passaram pelo evento mais de 70 mil pessoas de 153 países.

"Esta edição superou as expectativas tanto interna como externa. Vimos isso na forma como as pessoas estiveram nos palcos, que estiveram cheios, bem como as masterclasses. As minhas equipas estiveram em constantes reuniões com startups e investidores e foi mesmo muito positivo", descreve Ricardo Lima, responsável pela equipa de startup e investidores da Web Summit.

Durante quatro dias foi possível conhecer a nova presidente executiva da Web Summit, Katherine Maher, que vai tentar trazer um novo olhar para o evento e para a empresa. "Este é um momento na vida da empresa em que podemos utilizar esta mudança como uma forma de nos reforçarmos naquilo que a Web Summit: um local onde queremos trazer as pessoas que estão a definir o futuro da tecnologia, desde startups a grandes empresas mundiais, a investidores, a jornalistas".

A organização anunciou que o Web Summit Qatar faz parte da estratégia global da marca de aumentar o seu alcance a novos mercados. A expectativa é que o evento ofereça novas oportunidades para conectar o mundo da tecnologia em ecossistemas crescentes no Oriente Médio, no continente africano e na Índia.

A questão ecológica esteve mais presente do que nunca, startups, multinacionais energéticas, instituições de poder internacional e português defendem que a única forma para apanhar o contra relógio das alterações climáticas é a cooperação. Essa cooperação pode ser mediada pela tecnologia para encontrar novas formas de energia a nível global, defende Ricardo Lima, acrescentando que "a tecnologia é um dos pontos que nos pode ajudar a resolver os grandes desafios que enfrentamos. Acima de tudo, somos nós que devemos encontrar essas soluções e, por isso, a tecnologia não é um fim, é um meio. Num evento como o Web Summit, onde trazemos pessoas de mais de 150 países para estas discussões, podem sair algumas soluções que podem permitir resolver estas questões. A nossa empresa tem tido a preocupação em trazer para a mesa pessoas que estão a ser as mais afectadas pelas alterações climáticas, pessoas do sul global".

A guerra entre o Hamas e Israel também criou divisões nesta edição da Web Summit. As grandes empresas como a Amazon, Google ou mesmo Meta não estiveram presentes no evento, por causa de publicações do seu antigo dirigente, Paddy Cosgrave, sobre o conflito entre o Hamas e Israel. Os acontecimentos afectaram, de alguma forma, o evento anual de tecnologia, "houve mais ruído do que o impacto real, até porque o número de participantes até foi superior à edição do ano passado. As grandes tecnológicas não estiveram presentes, mas isso apresentou novas oportunidades para as startups porque as empresas lutam pela atenção destes participantes. A partir do momento em que não há grandes empresas tecnológicas, as pessoas procuram inovação noutros sítios", defendeu.

"Quanto a este tema, o assunto é muito maior do que a Web Summit. Com as mudanças de que falámos, o que nos permitiu foi forcar-nos no evento e não em nós. Não devemos ser o centro da história porque o centro da história são os participantes e as empresas", concluiu.

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