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O custo por lead no Google Ads, 4 tendências para 2023 e o mercado de videoconferência – e96s01

 
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Neste episódio número 96 falamos do custo por lead no Google Ads, 4 tendências para 2023 e o mercado de videoconferência

Episódio de: 25 de Novembro, 2022

Download do podcast

MIGUEL

Benchmark de custos por lead

https://ignitevisibility.com/digital-marketing-news/

https://searchengineland.com/new-report-shows-google-cost-per-lead-has-increased-for-91-of-industries-389593

https://www.wordstream.com/blog/ws/2022/11/10/search-advertising-benchmarks

Na semana passada falámos sobre benchmarks e aquelas estatísticas que temos no bolso que nos ajudam a tomar algumas decisões estratégicas.

Esta semana trago uma estatística….mas esta bem mais triste!!

Os custos por lead, ou CPL, do Google aumentaram em 91% das industrias!

Este estudo foi feito utilizando dados de 79 mil campanhas de clientes desde outubro de 2021 e setembro de 2022.

As industrias que viram o seu custo por lead aumentar mais foram as de Artes e Entretenimento (+134%), Viagens (+68%) e mobilias(+54%)!

O aumento global nas restantes industrias que subiram foi de +19%.

Mas atenção, houve industrias onde o custo por lead baixou como as finanças e seguros (Com esta eu não contava mesmo) (-2%) e a educação (-29%)

Alguns benchmarks de resultados nos estados unidos:

6,30% CTR em campanhas Google

2,96$ custo por click

7,26% taxa de conversão

40$ Custo por lead

A LocaliQ, a empresa que fez o estudo, diz que as causas dos aumentos são inflação, broad keyword matching, e competição.

As justificações deles são…e eu quero que os ilustres comentem:

Inflação: as industrias mais afectadas tiveram uma forte procura no periodo pós-pandemia o que fez a procura de anúncios aumentar aplicando-se oferta e procura.

Queda na taxa de conversão: A utilização de broad matches faz com que apanhemos mais pesquisas de topo de funil, logo com menos intenção imediata de compra / lead.

Custo por Click: O custo por click teve um ligeiro aumento em 2022… sinceramente pensava que tinha sido muito maior.

Sugestões que nos dão para combatermos isto:

  • Implementar campanhas multicanal que consigam apanhar audiências mais quentes
  • Ser proactivo em negativar palavras-chave para reduzirmos custos com audiências que não convertem;
  • Aumentar o investimento (Esta parece uma sugestão que a equipa do google meteu aqui) e tentar optimizar o quality score.

E vocês caros colegas…o que acham destes aumentos de custos por lead e como podemos combate-los?

DIOGO

E porque o ano está a chegar ao fim, achei por bem trazer, sermos dos primeiros a trazer as 4 maiores tendências para 2023… Na verdade não fui eu, foi a forbes no seu artigo 4 Tech Trends For 202. É certo que todos nós sabemos o quão marketing digital está ligado à tecnologia, então penso achei que poderia ser interessante… Enfim, vamos a isto, eis o que a Forbes está a trazer para mesa como tendência:

  1. Inteligência Artificial

Em 2022, as ferramentas GPT-3 e a introdução do DALL-E foram alguns dos resultados mais mágicos do progresso, com a IA aprendendo a gerar fala, texto e imagens visuais a partir de consultas simples.

Este ano, saiu já a API para o DALL-E que nos permite então criar imagens para o nosso blog sem ter de contratar um designer e agora que o GPT-4 está a aparecer, deverá ser lançado em Dezembro ou no início do próximo ano, e para terem uma noção o GPT-3 O conta com mais de 175 mil milhões de parâmetros de aprendizagem e já faz um trabalho incrível, o novo modelo GPT-4 utiliza 100 triliões de parâmetros.

  1. O Metaverso

Para lá do metaverso da meta já dar pernas aos seus avatares espera-se muito mais inovação. Desde a utilização de cada vez mais utilização da blockchain, experiências mais imersivas, aumento de IA e bots no metaverso, aplicações aos negócios e na educação e uma maior utilização do metaverso como uma rede social.

  1. Finanças Descentralizadas

Segundo o autor, as finanças descentralizadas (ou DeFi) foram amplamente impulsionadas pelo aumento da propriedade e do controle individual sobre as finanças pessoais. Os NFTs são um grande impulsionador dessa tendência na sua capacidade de tornar os ativos facilmente trocáveis.

Aqui a ideia é que se utilize cada vez mais os NFTs como uma nova moeda de troca e continue a evoluir nesse sentido.

  1. Sustentabilidade e Reforma Energética

Nós temos trazido cada vez mais este tema no podcast desde que viemos do QSP summit, e a verdade é simples, mais uma vez na COP27 existiram novos compromissos de vários países para baixarem as suas emissões e as empresas não ficam para trás. Vão ter que forçosamente com vários benefícios alterar a sua estrutura para uma maior sustentabilidade.

Enfim, num pequeno resumo foi este o ponto do artigo mas como sempre gosto de apontar as coisas para o lado do marketing e pergunto-vos:

Como acham que os marketers poderia tirar proveito destas tendências?


https://www.forbes.com/sites/forbesbusinessdevelopmentcouncil/2022/11/08/4-tech-trends-for-2023/

FRED

Os accionistas da Zoom Video Communications, viram as acções cair 87% um histórico pandémico, uma vez que o crescimento das receitas da empresa desacelerou como um carro a atingir um súbito engarrafamento de trânsito.

Na segunda-feira a Zoom anunciou que as vendas cresceram apenas 5% no trimestre mais recente, em comparação com a taxa de crescimento da era pandémica de 367% no mesmo trimestre há dois anos.

A Zoom tem agora um valor empresarial de apenas 17,4 mil milhões de dólares.

Ainda é mais caro do que comprar o Manchester United que custa 5 mil milhões, mas estes números fazem da Zoom um alvo de aquisição destacado quer para uma empresa rival quer para uma empresa de private equity.

Mas há uma reviravolta interessante.

Um comprador lógico seria a Cisco Systems, que está a sofrer a concorrência da Zoom no mercado da colaboração.

É o negócio que engloba ferramentas de software que permitem aos trabalhadores e clientes comunicar, incluindo videoconferência e centros de contacto.

As receitas no negócio de colaboração da Cisco, que inclui o seu produto de conferência Webex, caíram 2% no trimestre mais recente, o que significa que está a fazer ainda pior do que o Zoom de crescimento lento.

A Cisco tinha apenas 13,2% do mercado de conferências Web em 2021 e a Zoom tinha 29,9%, enquanto que a Microsoft tem 27,5%, segundo os números da IDC.

A questão é se a Cisco, ou outra empresa de software empresarial, poderia obter o valor total do Zoom.

Eu acho que os clientes de ferramentas de software empresarial estão a tornar-se cada vez mais resistentes à compra de pacotes de produtos de software.

Tal como os milhões de consumidores que abandonaram a televisão por cabo na última década, irritados por pagarem uma fortuna por canais que não vêem, as empresas conscientes dos custos estão agora a questionar-se porque estão a pagar por ferramentas de software que não utilizam.

Esta não é uma questão apenas para a Cisco – provavelmente afecta todas as empresas de software empresarial que lançam pacotes de diferentes serviços de software, desde a Salesforce à Oracle e à Microsoft.

Se a Zoom fosse vendida quem seria um candidato lógico à compra?

Será que as empresas de software vão precisar de adoçar os preços dos pacotes de software, apertando as suas margens de lucro, pelo menos até que os tempos económicos melhorem?

Qual é a vossa visão?

[RAPIDINHAS – NOTÍCIAS DE MARKETING DIGITAL EM PORTUGAL E NO MUNDO ]

[FERRAMENTA DA SEMANA ou Estatística da semana]

A extensão do chrome Ghostery anti pop-ups

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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Episódio de: 25 de Novembro, 2022

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MIGUEL

Benchmark de custos por lead

https://ignitevisibility.com/digital-marketing-news/

https://searchengineland.com/new-report-shows-google-cost-per-lead-has-increased-for-91-of-industries-389593

https://www.wordstream.com/blog/ws/2022/11/10/search-advertising-benchmarks

Na semana passada falámos sobre benchmarks e aquelas estatísticas que temos no bolso que nos ajudam a tomar algumas decisões estratégicas.

Esta semana trago uma estatística….mas esta bem mais triste!!

Os custos por lead, ou CPL, do Google aumentaram em 91% das industrias!

Este estudo foi feito utilizando dados de 79 mil campanhas de clientes desde outubro de 2021 e setembro de 2022.

As industrias que viram o seu custo por lead aumentar mais foram as de Artes e Entretenimento (+134%), Viagens (+68%) e mobilias(+54%)!

O aumento global nas restantes industrias que subiram foi de +19%.

Mas atenção, houve industrias onde o custo por lead baixou como as finanças e seguros (Com esta eu não contava mesmo) (-2%) e a educação (-29%)

Alguns benchmarks de resultados nos estados unidos:

6,30% CTR em campanhas Google

2,96$ custo por click

7,26% taxa de conversão

40$ Custo por lead

A LocaliQ, a empresa que fez o estudo, diz que as causas dos aumentos são inflação, broad keyword matching, e competição.

As justificações deles são…e eu quero que os ilustres comentem:

Inflação: as industrias mais afectadas tiveram uma forte procura no periodo pós-pandemia o que fez a procura de anúncios aumentar aplicando-se oferta e procura.

Queda na taxa de conversão: A utilização de broad matches faz com que apanhemos mais pesquisas de topo de funil, logo com menos intenção imediata de compra / lead.

Custo por Click: O custo por click teve um ligeiro aumento em 2022… sinceramente pensava que tinha sido muito maior.

Sugestões que nos dão para combatermos isto:

  • Implementar campanhas multicanal que consigam apanhar audiências mais quentes
  • Ser proactivo em negativar palavras-chave para reduzirmos custos com audiências que não convertem;
  • Aumentar o investimento (Esta parece uma sugestão que a equipa do google meteu aqui) e tentar optimizar o quality score.

E vocês caros colegas…o que acham destes aumentos de custos por lead e como podemos combate-los?

DIOGO

E porque o ano está a chegar ao fim, achei por bem trazer, sermos dos primeiros a trazer as 4 maiores tendências para 2023… Na verdade não fui eu, foi a forbes no seu artigo 4 Tech Trends For 202. É certo que todos nós sabemos o quão marketing digital está ligado à tecnologia, então penso achei que poderia ser interessante… Enfim, vamos a isto, eis o que a Forbes está a trazer para mesa como tendência:

  1. Inteligência Artificial

Em 2022, as ferramentas GPT-3 e a introdução do DALL-E foram alguns dos resultados mais mágicos do progresso, com a IA aprendendo a gerar fala, texto e imagens visuais a partir de consultas simples.

Este ano, saiu já a API para o DALL-E que nos permite então criar imagens para o nosso blog sem ter de contratar um designer e agora que o GPT-4 está a aparecer, deverá ser lançado em Dezembro ou no início do próximo ano, e para terem uma noção o GPT-3 O conta com mais de 175 mil milhões de parâmetros de aprendizagem e já faz um trabalho incrível, o novo modelo GPT-4 utiliza 100 triliões de parâmetros.

  1. O Metaverso

Para lá do metaverso da meta já dar pernas aos seus avatares espera-se muito mais inovação. Desde a utilização de cada vez mais utilização da blockchain, experiências mais imersivas, aumento de IA e bots no metaverso, aplicações aos negócios e na educação e uma maior utilização do metaverso como uma rede social.

  1. Finanças Descentralizadas

Segundo o autor, as finanças descentralizadas (ou DeFi) foram amplamente impulsionadas pelo aumento da propriedade e do controle individual sobre as finanças pessoais. Os NFTs são um grande impulsionador dessa tendência na sua capacidade de tornar os ativos facilmente trocáveis.

Aqui a ideia é que se utilize cada vez mais os NFTs como uma nova moeda de troca e continue a evoluir nesse sentido.

  1. Sustentabilidade e Reforma Energética

Nós temos trazido cada vez mais este tema no podcast desde que viemos do QSP summit, e a verdade é simples, mais uma vez na COP27 existiram novos compromissos de vários países para baixarem as suas emissões e as empresas não ficam para trás. Vão ter que forçosamente com vários benefícios alterar a sua estrutura para uma maior sustentabilidade.

Enfim, num pequeno resumo foi este o ponto do artigo mas como sempre gosto de apontar as coisas para o lado do marketing e pergunto-vos:

Como acham que os marketers poderia tirar proveito destas tendências?


https://www.forbes.com/sites/forbesbusinessdevelopmentcouncil/2022/11/08/4-tech-trends-for-2023/

FRED

Os accionistas da Zoom Video Communications, viram as acções cair 87% um histórico pandémico, uma vez que o crescimento das receitas da empresa desacelerou como um carro a atingir um súbito engarrafamento de trânsito.

Na segunda-feira a Zoom anunciou que as vendas cresceram apenas 5% no trimestre mais recente, em comparação com a taxa de crescimento da era pandémica de 367% no mesmo trimestre há dois anos.

A Zoom tem agora um valor empresarial de apenas 17,4 mil milhões de dólares.

Ainda é mais caro do que comprar o Manchester United que custa 5 mil milhões, mas estes números fazem da Zoom um alvo de aquisição destacado quer para uma empresa rival quer para uma empresa de private equity.

Mas há uma reviravolta interessante.

Um comprador lógico seria a Cisco Systems, que está a sofrer a concorrência da Zoom no mercado da colaboração.

É o negócio que engloba ferramentas de software que permitem aos trabalhadores e clientes comunicar, incluindo videoconferência e centros de contacto.

As receitas no negócio de colaboração da Cisco, que inclui o seu produto de conferência Webex, caíram 2% no trimestre mais recente, o que significa que está a fazer ainda pior do que o Zoom de crescimento lento.

A Cisco tinha apenas 13,2% do mercado de conferências Web em 2021 e a Zoom tinha 29,9%, enquanto que a Microsoft tem 27,5%, segundo os números da IDC.

A questão é se a Cisco, ou outra empresa de software empresarial, poderia obter o valor total do Zoom.

Eu acho que os clientes de ferramentas de software empresarial estão a tornar-se cada vez mais resistentes à compra de pacotes de produtos de software.

Tal como os milhões de consumidores que abandonaram a televisão por cabo na última década, irritados por pagarem uma fortuna por canais que não vêem, as empresas conscientes dos custos estão agora a questionar-se porque estão a pagar por ferramentas de software que não utilizam.

Esta não é uma questão apenas para a Cisco – provavelmente afecta todas as empresas de software empresarial que lançam pacotes de diferentes serviços de software, desde a Salesforce à Oracle e à Microsoft.

Se a Zoom fosse vendida quem seria um candidato lógico à compra?

Será que as empresas de software vão precisar de adoçar os preços dos pacotes de software, apertando as suas margens de lucro, pelo menos até que os tempos económicos melhorem?

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Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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